Tuesday, February 26, 2013

Aquelas que Amaldiçoam o Feminismo, mas que, na Realidade, São Feministas

Existem mulheres tradicionalistas que protestam com veemência contra o feminismo, só porque as privou de algum benefício feminino que antigamente elas acreditavam possuí-lo. Nunca que elas dizem uma só palavra sobre o que o feminismo tem feito AOS HOMENS, particularmente. Essas mulheres são totalmente ginocêntricas, e não movem um só músculo a respeito das falsas acusações de estupro, por exemplo. Mas tende piedade de nós, como elas gostam de continuar falando a respeito da morte do cavalheirismo! Maldito seja o feminismo que está matando o cavalheirismo e transformando os homens em estúpidos inadequados para o casamento. Maldito seja o feminismo por levar os homens a objetificar as mulheres! MALDITO seja o feminismo!

Tais mulheres são feministas em tudo, menos no nome. Elas podem ser culturalmente de Direita, mas o feminismo é um produto igualmente de Direita e de Esquerda, já que seria impossível explorar os homens de maneira eficaz, se o ataque não fosse organizado por ambas as extremidades do espectro.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2012/12/de-facto-feminists-who-curse-feminism.html

Thursday, February 21, 2013

O Feminismo é o que Nós Dizemos o que Ele é

O projeto para isolar o feminismo e transformá-lo em um alvo comumente entendido, é chamado discurso esclarecedor. O resultado do discurso esclarecedor é chamado alvo consensual. Nós, do mundo não-feminista, propomos trazer tais coisas à tona, e não estamos em busca da aprovação feminista. Se nossas conclusões violarem a auto-apresentação oficial feminista, isso não é nossa preocupação. Então, no final, o feminismo é o que nós dizemos o que ele é — e vamos mantê-lo assim.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/feminism-is-what-we-say-it-is_23.html

Wednesday, February 20, 2013

Você Não Pode Voltar o Relógio

Se pudéssemos restabelecer o mundo exatamente como ele era, antes do feminismo, nós iríamos restabelecer as mesmas condições — ou as vulnerabilidades — que permitiram, sobretudo, que o mesmo feminismo assumisse o controle. E é exatamente aí onde os antifeministas “troglo-conservadores” (como, Jack Donovan) perdem a oportunidade; uma grande chance. Eles gostariam que o calendário retrocedesse para um determinado status quo pro ante [NT: ou seja, para um específico estado em que se encontrava anteriormente], ignorando, assim, as lições da história. Ora, a essa altura, deveríamos ter aprendido que aquele antigo estado de vida foi, de um modo profundamente conseqüente, a base que deu toda a sustentação ao feminismo. Aquele estado de vida era como um sistema de computador com uma falha de segurança, que permitiu que hackers feministas se aproveitassem da situação. Assim, a fim de garantir que isso não volte a acontecer, temos que reconstruir o firewall do sistema, seguindo um plano muito diferente. E só mesmo uma mudança de paradigma cultural tornará isso possível.

Pois bem. Você deve esquecer a idéia de voltar aos imaginários bons e velhos tempos do “patriarcado”. Isso não irá acontecer, pessoal. Nós não temos para onde ir, a não ser, seguir adiante em direção ao futuro pós-feminista. E como será esse futuro? Bem, eu só posso lhe dizer uma coisa: as feministas irão odiá-lo, assim como os “troglos” também irão. Portanto, prepare-se para viver no fogo cruzado!

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/you-cant-turn-back-clock.html

Saturday, February 16, 2013

O Agressor é quem Estabelece os Termos de Compromisso

Se uma entidade comete uma agressão contra você, você tem o direito de responder com uma agressão proporcional ou análoga. Assim, se Frank Jones atira pipoca em você, você tem direito a responder a este, proporcionalmente e analogamente, atirando pipoca nele. Se Frank joga pedras em você, você tem direito a responder a este, de forma proporcional e análoga, jogando pedras nele, ou proporcionalmente, em termos de violência, dando socos nele. E se Frank te ataca com força letal, você tem direito a responder a este, de forma proporcional ou análoga, com força letal de qualquer tipo.

Em poucas palavras: o agressor é quem estabelece os termos de compromisso.

O feminismo, como uma força social inovadora no mundo, tem feito o papel do agressor. Assim, o feminismo tem definido os termos de compromisso com todos aqueles que não são feministas. Estes últimos, por isso, têm o direito de responder à agressão feminista, proporcionalmente ou analogamente. E deveria ser um projeto permanente para catalogar as formas, modos e graus de agressão feminista. Desse modo, os modos de resposta, proporcionais ou análogos, podem ser formulados e postos em prática.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/the-aggressor-sets-terms-of-engagement.html

Feminismo? Quem, de alguma forma, precisa disso?

Se alguém vier te fazer uma pergunta capciosa, uma pegadinha sobre “o que você vai colocar no lugar do feminismo”, isso é a mesma coisa que você falar para esse alguém que a Amway é uma farsa, e ele replicasse “tudo bem, então qual é o SEU plano para me tornar rico?”

A única resposta honesta ou significativa para tal questão é “nada”. O que você vai colocar no lugar do feminismo? Nada.

E não há nada mais a dizer.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/feminism-who-needs-it-anyway.html

Saturday, February 9, 2013

Misoginia? Não é a Melhor Política

Quando eu digo que a misoginia não é uma boa idéia, eu falo isso, principalmente, não por causa das “mulheres”. Eu não consulto aquilo que é do interesse feminino — ou pelo menos, não diretamente. Pelo contrário, eu sou um cara prático e direto. Política é meu nome do meio, e eu acho que falar mal das mulheres como um grupo não serve a nenhum bom propósito político.

É por isso que eu, eu mesmo, não faço isso. Nem mesmo nas conversas mais particulares. No palco ou fora dele, meu personagem com discurso argumentativo e de convencimento não muda, e você nunca vai ouvir de mim, coisas agressivas como “vagabundas, putas”. Outros podem até falar, se quiserem. Eu não vou interferir. No máximo, eu vou aconselhá-los a voltar atrás, mas não vou insistir nisso. Afinal de contas, não é meu trabalho limpar a bagunça que o feminismo criou. Esse é o trabalho do feminismo.

Mas não, eu pessoalmente não vejo necessidade de sentimentos vingativos em relação às mulheres, em abstrato. Como um agente antifeminista de mudança, meu foco é no feminismo e em como encontrar qual a melhor forma de livrar o mundo desse mesmo feminismo. E é lógico que cumprir ESSA missão nos trará todos os benefícios necessários.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/misogyny-not-best-policy.html

Misoginia? Tô nem aí!

Está chegando o dia em que todos os homens, certamente, terão o direito de suspeitar o pior de todas as mulheres, e de viver em guarda contra todos os fatos possíveis. Eu não, não irei, e não poderei culpar os homens por isso. Ao dizer isso, eu falo de boa fé e com a consciência limpa — e se eu dissesse o contrário, estaria indo de encontro a minha consciência. E eu defendo a idéia de que o feminismo é, acima de tudo, o principal responsável por trazer tal mundo à existência. Essa é a realidade — não olhe para mim!

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/misogyny-meh.html

Thursday, February 7, 2013

Reconstruindo de Forma Global

Nós não somos Hércules. Portanto, em vez de limparmos os estábulos de Aúgias do assim chamado MRM, optamos por reconstruí-los. Para isso, propomos uma conspiração da qual pessoas de todas as profissões e condições sejam convidadas a participar.

Nosso plano principal é acabar com o domínio da narrativa feminista sobre as nossas vidas, sobre uma vida de cada vez. Nós sabemos que os demais indivíduos irão passar por essa experiência, e que eles também vão se dar conta disso. E quando essa experiência atingir um ponto crítico, isso fará acabar com o domínio feminista sobre a vida do povo. Finalmente, depois de construirmos um senso comum, e de termos formado um despertar político na sociedade, vamos aprender a nos reconhecer uns aos outros quase que à primeira vista.

Resumindo, nós propomos atacar o feminismo até colocá-lo num estado de decadência. Dito isso, o resto do jogo se encaixará perfeitamente no lugar e de uma forma lógica. Gostaríamos de introduzir os elementos fundamentais de um modelo não-feminista no meio cultural e de uma forma permanente. Essa iniciativa não viria de uma única e determinada fonte a qual o espectador novato poderia facilmente identificar, mas acho que irá fluir de um grande número de fontes, e de todas as direções.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/rebuilding-ambiently.html

Friday, February 1, 2013

O Não-feminismo é a Regra Primordial

Entre o feminismo e o não-feminismo existe uma ordem de diferença  quintessencial, qualitativa — uma diferença em espécie. O Não-feminismo não é um “movimento”. Também não é uma situação historicamente criada. É tão somente o eterno e subjacente estado padrão do mundo — um estado que se reconstituirá instantaneamente quando o feminismo desaparecer. Como instantaneamente? Tão instantaneamente quanto à água que preenche o espaço vazio deixado quando você remove um objeto sólido. E mais, o não-feminismo está além do bem e do mal, de modo que generalizações morais não se aplicam a ele. Quando o feminismo se cansar e perder seu controle, o não-feminismo imediatamente reafirmará o domínio. É, em suma, uma força da natureza. Seu melhor plano é aceitar isso.

Translated by Charlton Heslich Hauer from:
http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/non-feminism-is-primordial-rule.html