A fim de tornar o feminismo uma resposta para si mesmo é preciso reduzi-lo a algo concreto — um alvo de entendimento — em que possa lhe ser imputada responsabilidade. E a nossa busca por esse alvo definido revela um processo dinâmico subjacente que permeia o mundo dos eventos e condições, uma coisa que pode ser mais bem descrita do que definida. Em suma, nós aprendemos a compreender o feminismo como um organismo social, e temos visto que este organismo inclui muitas coisas que você não necessariamente chamaria de feminismo, absolutamente.
Isto pode ser muito confuso, mas a metalógica de supremacismo feminino junta tudo isso e o torna tanto inteligível quanto direcionado. O caos aparente de tendências e regras conflitantes irá se alinhar e fazer sentido quando você considerar que o feminismo, em sua totalidade, é idêntico ao supremacismo feminino. Esses dois são a mesma coisa. Assim, nós podemos usar “feminismo” e “supremacismo feminino” alternadamente, e podemos gradualmente orientar o público a fazer o mesmo.
Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/it-is-easier-to-describe-feminism-than.html
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